Antigo ministro da Cultura e candidato derrotado à Câmara Municipal de Lisboa, Manuel Maria Carrilho é um homem muito complexo. Intitula-se como um poço de cultura, e até acima dos restantes mortais, mas também é um poço de vulgaridades, ainda para mais para alguém que recebeu uma boa colocação em Paris…
Neste caso concreto, Carrilho concedeu a Bárbara Guimarães (na altura apenas uma amiga), durante o ano de 1998 e a maior parte de 1999, um subsídio através do Fundo de Fomento Cultural (entidade tutelada pelo seu Ministério da Cultura) para que apresentasse um programa diário de 5 minutos na rádio Antena 1 intitulado Culto. Esse subsídio atingia, após deduções fiscais, os 850 contos mensais e que foram atribuídos ao longo de 21 meses que Bárbara Guimarães apresentou o programa. No total foram pagos, ganhando pela média dos 8500$00 por minuto, cerca de 19 mil contos de “dote” para aquela que seria a sua futura esposa…
No final de 2007 Carrilho será colocado em Paris como representante da missão permanente de Portugal junto da UNESCO, dando asas à sua vertente cultural. De notar que outro degredado socialista, Ferro Rodrigues, já tinha sido nomeado pelo Governo de José Sócrates para representante português na OCDE, também em Paris… C’est la vie…
Se isto fosse verdade…
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
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3 comentários:
Agora terá mesmo que apertar mãos.
Porque é esse o trabalho dum representante da missão permanente de Portugal junto da UNESCO, não é?
Manter palmos diplomáticos quentes.
ó "amiguinho" nuno, se ganhares 0.0395 ao minuto como eu, o que acredito que seja verdade, quem te manda comentares aquele par de pernas, entre outros, juntamente com aquele poço baixo de cultura francesa?
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