Em 20 de Julho de 1933 foi assinado o Reichskonkordat por Franz von Papen (vice-chanceler alemão) em nome do Governo alemão, e por Eugenio Cardinal Pacelli (Secretário de Estado do Vaticano e futuro Papa Pio XII) em representação da Santa Sé. Se para a Igreja Católica era um meio de se proteger (ou até beneficiar de protecção religiosa), para o Estado Nazi era a maior forma de reconhecimento do seu Governo além-fronteiras. Que melhor forma de mostrar a reputação inabalável de um Governo opressor do que o reconhecimento do “maior poder moral na Terra”?Se isto fosse verdade…

1 comentário:
Conheço uns quantos católicos que passaram a catequese, mas não a História, para os quais isto ou nunca acontecera, ou não mais foi que um chá ecuménico entre o Franz van Papen e o representante do Papa.
Gosto de recordar este evento para me recordar por que sou protestante.
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